quinta-feira, 14 de março de 2013
Meu Pai um legado no Repente
O que sou na poesia,
Devo a Seu Luiz Lira,
Não está mais entre nós,
Mas sua pagina não vira,
Deixou-me esse legado,
Que de mim não se retira,
E muito me admira,
Lembrar sua paciência,
Foi um homem muito bom,
Por filhos, sem preferência,
Foi trabalhador braçal,
Criou-nos com persistência.
O Poetizante
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