sábado, 23 de março de 2013

Melão Repentista precisa de nossas orações



Melão Melao Repentista
Precisa de nossas orações:

Mandei para ele hje(23/03/2013) essas estrofes:

Que Jesus é o protetor,
E o pai da medicina,
Pode sarar o enfermo,
Da cidade e campina,
Assegura a salvação,
Que é certa e repentina.

Somente ele ilumina,
Sendo luz no ambiente,
Ele é a luz do mundo,
Ergue o fraco novamente,
Abre a porta do perdão,
Para ser um novo crente.

De uma forma diferente,
Transforma essa tua fé,
Pra não se sentir perdido,
Se erga pra está de pé,
Creia e ponha gratidão,
Que ele poderoso é.

Se sentir hoje de pé,
Mesmo no leito da dor,
O perdão é concedido,
Pela graça do Senhor,
Com a mão dele estendida,
Confesse e mostre amor.

O Poetizante

A Carcaça de bois no sertão




Nosso sertão nordestino,
Tá virando cemitério,
Não é mais nenhum mistério,
O gado nesse destino,
Esse grande desatino
Não pode ao homem chegar,
Com restos expostos ao ar,
Será grande a desgraça,
Quando a sobra é a carcaça.
O que nos resta é chorar.

O Poetizante

Camilo Borges fez:

"quando a sobra é a carcaça
o que nos resta é chorar"
Uma história virando fumaça
dá tristeza só de lembrar

Na janela a vida passa
filme que não quer acabar
onde havia tanta graça
hoje sobra muito pesar

cantada em muitas praças
a seca brilhou ao rimar
hoje é palco da desgraça
um lamento a agonizar

pobre vida onde ameaça
do mais sábio no falar
de si mesmo vira caça
ao seu mundo castigar.

Sem ter agua o povo vive banhando a face com choro


A Falta dágua no Sertão

O meu grito dou agora:
“O Sertão está sofrendo”
Com a alma gemendo,
Desse jeito, era outrora,
Como em pilão a aurora,
Seu mugido vira coro,
Por ser grande desaforo,
As lagrimas não contive,
Sem ter agua o povo vive,
Banhando a face com choro.

O Poetizante

quinta-feira, 14 de março de 2013

Meu Pai um legado no Repente




O que sou na poesia,
Devo a Seu Luiz Lira,
Não está mais entre nós,
Mas sua pagina não vira,
Deixou-me esse legado,
Que de mim não se retira,

E muito me admira,
Lembrar sua paciência,
Foi um homem muito bom,
Por filhos, sem preferência,
Foi trabalhador braçal,
Criou-nos com persistência.

O Poetizante
www.radiorepentistas.com