domingo, 30 de setembro de 2012

Provérbios Capitulo 1 versículos 1: 13-17

Provérbios 1:13-17

Temos garantidos,
Bens de toda sorte,
Certamente preciosos,
Riquezas como suporte
Tendo a casa cheia,
De roubos como aporte.

Poetizante BR

1.13 acharemos toda sorte de bens preciosos; encheremos de despojos a nossa casa;
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Lança a tua sorte,
Entre os da divisão,
Sendo mal adquirido,
Distancie com precisão,
Caminhe longe deles,
Com os pés da decisão.

Poetizante BR

1.14 lança a tua sorte entre nós; teremos todos uma só bolsa.
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1.15 Filho meu, não te ponhas a caminho com eles; guarda das suas veredas os pés;
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Vejo nessa revisão,
Pés correndo para mal,
Não dá pra armar arapuca,
Com o passarinho no local,
Olhando e comtemplando,
Em vigilância total.

Poetizante BR

1.16 porque os seus pés correm para o mal e se apressam a derramar sangue.
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1.17 Pois debalde se estende a rede à vista de qualquer ave.
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Provérbios Capitulo 1 versículos de 8-10

Provérbios:
Capitulo 1 versículo de 8 - 10

É pra ouvir de verdade,
O ensino do nosso pai,
Seguindo instrução da mãe,
O filho pra frente vai,
Com diadema na cabeça,
Essa graça nunca cai.

No pescoço colar não sai,
Deus te chama filho meu,
Pecadores tentarão,
Seduzir o coração teu,
Vence quem não consente,
Ruim é pra quem não leu.

Poetizante BR

1.8 Filho meu, ouve o ensino de teu pai e não deixes a instrução de tua mãe.
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1.9 Porque serão diadema de graça para a tua cabeça e colares, para o teu pescoço.
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1.10 Filho meu, se os pecadores querem seduzir-te, não o consintas.
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Provérbios:
Capitulo 1 versículo 11

Quem se diz amigo seu,
Chamando pra emboscada,
Verter sangue inocente,
Erro é essa sacada,
Espiando sem motivo,
Isso é de molecada.

Poetizante BR

1.11 Se disserem: Vem conosco, embosquemo-nos para derramar sangue, espreitemos, ainda que sem motivo, os inocentes;

Provérbios Capitulo 1 versículos de 4-7

Provérbios:
Capitulo 1 versículo de 4-7

Aos simples eu darei,
Prudência e conhecimento,
Os jovens terão bom senso,
Já o sábio crescimento,
Na instrução habilidade,
Provérbios dá entendimento.

Nesse entrosamento,
Provérbios dá habilidade,
As parábolas tem instrução,
Temor do Senhor na verdade,
No saber loucos desprezam,
O ensino com intensidade.

Poetizante BR

1.4 para dar aos simples prudência e aos jovens, conhecimento e bom siso.
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1.5 Ouça o sábio e cresça em prudência; e o instruído adquira habilidade
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1.6 para entender provérbios e parábolas, as palavras e enigmas dos sábios.
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1.7 O temor do SENHOR é o princípio do saber, mas os loucos desprezam a sabedoria e o ensino.
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A Natureza Poetizada

A Natureza Poetizada

A natureza é um encanto,
Há quem não aproveita,
No seu eu se trancafia,
Poe ferrolho e não se ajeita,
Nas obras da criação
As coisas de Deus rejeita.

Mas há quem se deleita,
E tudo a mente alcança,
Esse já fez reciclagem,
Sua mente tem pujança,
Na alma tem sentimentos,
No olhar o filme avança.

É uma rede que balança,
Ao olhar em seu redor,
Movimentos uniformes,
Como faz um varredor,
Some toda escuridade,
Faz painel e é credor.

Agora é merecedor,
Do que está nesse painel,
A natureza humana,
Mesmo entendida a granel,
Pintada tem mais valor,
Que diamante em anel.

Do outro lado do túnel,
Vejo flores muito raras,
Caracol, Scarlet, Lótus,
Há Orquídeas muito caras,
Rosal e Lírio são comuns
Trepadeiras usa varas.

Falo agora de araras,
Azuis em extinção,
Papagaio, curió, Ferreiro
Asa Branca em canção,
Peru, pavão, galinha,
guiné, Sabiá faço menção.

Sem fazer invenção,
Cristo autor de tudo,
Da criação é maestro,
com ele não me iludo,
Me vejo de corpo e alma,
Crendo nele eu tudo mudo.

Poetizante BR

A Alma da Poesia

Alma poética é diferente de veste poética.
Para nossa reflexão.
Marcia PoesiaéArte M Kanitz me ajudou a entender essa grande verdade.

Não se veste quando não se tem alma.
Quando se tem alma e não se veste, é nudez total.
Quando tem vestes e não tem alma é Poesia morta.

Poetizante BR

Silvana Lyra

Quanto a foto de minha filha Silvana Lyra bem novinha

Essa foto mostra,
No semblante inteligência,
No olhar serenidade,
No sorriso inocência,
Nos cabelos vaidosa,
Na alma muita decência.
Poetizante BR

https://www.facebook.com/vinhalyra?ref=ts&fref=ts

A mulher Real

A mulher Real
Ratificando a mulher ideal de Marconiza Brasil Brasil

A mulher ideal,
É vista como miragem,
Se cuida bem da casa,
Alguém diz isso é bobagem,
Por cuidar bem do marido,
Insinuam outra pastagem.

Digo que em sua bagagem,
Deve ter a paciência,
Cuidar bem dos filhos,
Com o marido transparência,
Com as vizinhas cuidado,
Com a família competência.

Poetizante BR

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Resposta Ao Tony Poeta

Tony me elevou a mil,
Devolvo em multiplicação,
Some dez mais os seus mil,
Em conta uma inovação,
E dessa nossa façanha,
Dez mil é a contemplação.

Poetizante BR

Mil da Poesia

Sou roda que gira,
Pretendendo só subir
às vezes estou embaixo,
Penso que vou sucumbir,
Nessa dupla elevação,
Deixo o Céu se exibir.

Tenho que me incumbir,
De tirar essa nobreza,
Enxergando no olhar,
Em versos muita pobreza,
Ser mil da poesia,
Desenganou a natureza.

Poetizante BR
Em Resposta a Tony Poeta que disse que o poetizante é Nota mil

Engancho e Desengancho

Veja que os Enganchados,
Em tudo ele se engancha,
Pensa em desenganchar,
Logo a intensão desmancha,
Desenganando os garranchos
Não deixa rastros nem mancha.

Sem rastro e sem mancha,
Enganches perde o cartaz ,
Os garranchos vão embora,
O homem volta a ter paz,
Sai da areia movediça,
Quando em Cristo refaz.

Poetizante BR
Cristo tira do o Engancho no viver

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Na cacimba do Repente...

Eu cavei sem sondagem,
E também sem instrumento,
Gritei nesse momento,
Fiz no peito uma massagem,
De emoção grande dosagem,
Diante de tanta gente,
A caneca de presente,
E a corda é cortesia,
Vamos beber poesia,
Na cacimba do repente.


Foi Fincada uma bandeira,
Ao lado daquele poço,
chegou um certo moço,
Arrastando uma madeira,
Nem ofereci cadeira,
Gago e cego infelizmente,
Da madeira fez batente,
Com sede e mente vazia,
Chamei pra tirar azia,
Vamos beber poesia,
Na cacimba do repente.

Poetizante BR

Meu primeiro desenvolvimento em mote. em 24 09 212
Agradeço a clóris e Onildo Barbosa por aguçar minhas idéias para essa nova etapa na vida do poetizante BR.

sábado, 22 de setembro de 2012

Quenga de Coco

Quenga de Coco

Falar em quenga de coco,
É mostrar nossa riqueza,
Coco como semente,
Maduro mostra nobreza,
Dentro brota um coqueiro,
Produto da natureza.

Pra saúde é uma beleza,
Água a sede calibra,
Partido a carne é boa,
Para o estomago é fibra,
No Nordeste Brasileiro,
Quem produz se equilibra.

Até pra evitar cãibra,
Coco tem mais virtude,
Através do seu potássio,
Contribui para a saúde,
Depois que fica seco,
Mantém sua magnitude.

Vou mudar de atitude,
Quenga é o meu assunto,
Quando coco amadurece,
As descobertas eu ajunto,
Partindo ele ao meio,
Coco na quenga é conjunto.

Quenga com tudo junto,
Logo carne é raspada,
Com outros ingredientes,
A cocada é formada,
Na Paraíba a tal Quenga,
Tem fama como cocada.

Uma receita afamada,
Eu quero passar agora,
Pegue dois cocos pequenos,
E um leite nessa hora,
Tem que ser condensado,
Rale coco e eu sigo embora,

Quenga do lado de fora,
Dentro Coco embutido,
Misture o leite com coco,
Derramar está definido,
Papel alumínio em cima,
Vinte minutos acolhido.


Livre e desimpedido,
Pra dá apreciação,
Vejo quenga de coco,
Numa outra situação,
Tem quengas no cabaré,
Prontas pra degustação.

Não há recomendação,
Pois isso provoca arenga,
Outro tipo de comida,
Não tem parte com pendenga,
É quenga a Baiana,
Só não come o molenga.

Na receita dessa quenga,
Galinha caipira uma,
Tempero use a gosto,
Seis Milhos ralados numa,
Panela com óleo de soja,
Uma xícara, não uma ruma.

O resto tem quem apruma,
Na net vá pesquisando,
No final dessa receita,
Logo estarás degustando,
Vou mudando de assunto,
Em outra quenga vou falando,


Continuo aqui ensinando,
Corrigindo a quem mentia,
Vela em quenga de coco,
No São João grande a quantia,
Como cuia no sertão,
Quenga tem mais serventia.

Quenga mostrar valentia,
Em um pau vira uma concha,
Na net bolsa de quenga,
Com o uso não desmancha,
Faz pastilhas pra parede,
Formando uma linda prancha.

Garanto que não engancha,
Quenga de sapato nos pés
Com cordão e entre os dedos,
Brincava ricos e ralés,
Na Quenga come as aves,
As de casa e das marés.

E fora dos cabarés,
Tem mulher que não é dama,
Quando passa a chamam quenga,
Como se fosse da lama,
Homens com cara de quenga
Difícil quem a ele ama.

Em campo sem grama,
Botão de quenga se faz,
Raspa coco na madeira,
Na quenga coco refaz,
Quenga em botões de roupas,
Lá fora ganhou cartaz.

Para não andar pra traz,
Em quenga orquídea vive,
Tem banda quenga de coco,
Sei que até hoje revive,
Macaíba ela dá Quenga,
Em minhas mãos digo já tive.

De vocês eu obtive,
Amizade e respeito,
Pra falar sobre Jesus,
Sabem que não sou suspeito,
Não fez quenga para o mundo
Se tiver tira o defeito.

Poetizante BR
http://poetizante.blogspot.com.br/

domingo, 16 de setembro de 2012

O ôco

O ôco

Vi ôco de linha em pipa,
Na minha adolescência,
Minha mãe se irritava,
Com minha desobediência,
Com ôco me divertia,
Hoje seria violência.

Agora vou dá ciência,
Sobre santo do pau ôco,
No século passado era,
Colocado ouro no toco,
Trabalhado pelo artista,
Virava um santo barroco.

É parede sem reboco,
Quem tem duro o coração,
Deus fica no esquecimento,
Desvirtuado em sua ação,
É chamado homem ôco,
Nem enche com operação.

Vi arvore sem floração,
Fiquei bem preocupado,
Percebi ao chegar perto,
Um ôco ali inocupado,
Fui olhando e vi lá dentro,
Um cachorrinho capado.

Estava num descampado
Dentro de um acampamento,
Jovens desobedientes,
Fizeram nos cocos invento,
Furaram e no pé deixaram,
Os ôcos de coco ao vento.

Sei que não é alento,
Poeta ôco no verso,
Pela pouca criação,
Pareçe que é reverso,
Para preencher esse ôco,
Basta olhar para o universo.

Mesmo sendo controverso,
Mente oca fala sem nexo,
Só pensa em bobagens,
O que faz é desconexo,
Mesmo pensando pra dizer,
O que diz não tem anexo.

Dá até pra ser conexo,
Mas é difícil compreensão,
O ôco do buraco negro,
Grande é essa dimensão,
Eu não vi e ninguém vê,
Mas é mantida contensão.

Falo com apreensão,
Comercio inexperiente,
Quando ele está falido,
Vejo um ôco de cliente,
De produtos vejo um Ôco,
Que dá muita pena a gente.

Poetizante BR

Improviso Online Poetizante BR e Marcílio Siqueira

Marcilio Siqueira

Quero falar de uma etapa,
Que da memoria não passa,
Qe eu quisesse namorar,
Sem falsidade e trapaça,
Ia paquerar as moças,
Que davam voltas na praça.

Poetizante BR

Muitos nisso mostram raça,
Outros fiam só olhando,
Se na praça passam muitas,
Muitos ficam examinando,
Como médico em consulta,
Logo estarão pegando.

Marcilio Siqueira

Eu me pego imaginando,
Esse novo namorico,
A moça manda um recado,
O rapaz faz um fuxico,
Em vez de beijo e abraço,
O namoro agora é fico.

Poetizante BR

Se mostrando um rico,
Tudo promete a ela,
Para encantar o seu pai,
Vai logo na casa dela,
Com um carro emprestado,
Pois o que ganha é ruela.

Marcilio Siqueira

Sou católico praticante,
Desde a minha juventude,
Se você é evangélico,
Eu louvo a sua atitude,
Ser evangelico pra mim,
Não é defeito é virtude.

Poetizante BR

Deus te dê muita saúde,
Onde quer que tú esteja,
Praticando as coisas santas,
Vencerás toda peleja,
Entre apenas em lugar,
Em que Cristo ali esteja.

Marcilio Siqueira

Jesus cristo te proteja,
Te livre da vaidade,
Quando se pratica o bem,
Vive com honestidade,
O bom DEUS esta presente,
Em qualquer comunidade.

Poetizante BR

Lembraste dessa verdade,
Jesus Cristo nos protege,
Há muitos que fogem dele,
Garanto ser um herege,
Por isso o bem alimenta,
Quem a Jesus Cristo segue.

Marcilio Siqueira

A nossa conversa segue,
Ate o final do dia,
E no final da peleja,
Quem ganha com a porfia,
São os que gostam de cristo,
E que amam poesia.

Poetizante BR

Aqui tem maresia,
Pois estou no litoral,
Não consegue corroer,
Pois isso é atemporal,
Versos não é ferrugem,
Exposto ao temporal.

Marcilio Siqueira

A ferrugem é um mal,
Que desgasta ate o aço,
Coroe o ferro fornido,
Manda tudo pro espaço,
Só não corrói nossa fé,
Nem os repentes que faço.

Poetizante BR

Se pudesse dava um abraço,
A esse filho de Tabira,
Seus versos são amarrados,
Com em tiras de imbira,
São Paulo se curve a ti,
Pois não perdesse a mira.

Marcilio Siqueira

Quando um poeta se inspira,
Morando no litoral,
Manda abraços pra tabira,
A minha terra natal,
Meu coração acelera,
Bate mais que o normal.

Poetizante BR

Sei que és um maioral,
E fala o Nordestines,
Palavras usadas faqui,
Pra mostrar que és cortêz,
Me fale de abufelar,
Me explique dessa vez.

Marcilio Siqueira

Sou fraco em Nordestines,
Mais o tal de abufelar,
No meu fraco entendimento,
É o mesmo que agarrar,
Cocorote e cafune,
Se souber diga o que é,
A palavra acocar.

Poetizante BR

Eu falo sem decorar,
Cocorote é ruim demais,
É o mesmo que cascudo,
Cafuné não esqueço jamais,
Carinho feito na cabeça,
Acocorar é abaixar mais.

Marcilio Siqueira

Respondeu bem meu rapaz,
Mais vamos la outra vez,
Quero ver se você sabe,
Dizer o que é pedres,
Quero também que responda,
O que é um ovo indez.


Poetizante BR

Não sou tão cortes,
Mas posso te dizer,
Pedrês é galinha boa,
Comia somente em lazer,
Ovo chamariz é indez,
Pra comer pode trazer.

Marcilio Siqueira

E foi com muito prazer,
qQue eu conversei consigo,
Quando quiser outro papo,
Pode chamar que eu sigo,
Amizade só regada,
E eu sei regar amigo.

Poetizante BR

Improvisou comigo,
Sem ser um mocorongo,
Contigo não vi mundiça,
Há pitoco curto ou longo,
Nem percebi marmota,
Só borocoxô faz gongo.

Marcilio Siqueira

Mocorongo meu amigo,
Eu vou ficar lhe devendo,
Mundiça é esganiçado,
Se for pitoco eu emendo,
Marmota é como pantim,
Borocoxô é tristim,
Findei o verso tremendo.

Poetizante BR

Agora estou vendo,
Mocorongo é um defeito,
Troncho e Desengonçado ,
Pitoco é um botão já feito,
Sei que no nordestinês,
Teu sagesse é bem feito.

Marcilio Siqueira

Responda sem ter defeito,
Dizendo o que é garrote,
Se souber também responda,
Aonde fica o cangote,
E também quero saber,
Se sabe o que é capote.

Poetizante BR

Em telhado dá suporte,
E capote cobre a pessoa,
Garrote está presente,
Diz Bezerro e é coisa boa,
Cangote é pescoço somente,
Não deixa o capote à toa.


Marcilio Siqueira e Poetizante BR
IMproviso em 15 09 2012












Casca cem por cento


sábado, 15 de setembro de 2012


A mentira

A Mentira

Mentira há de todo jeito,
Até na meia verdade,
Se a verdade nela é meia,
Na outra há nocividade,
Muitos casos virtuais,
Mostram falta de verdade.

Dura é a realidade,
De verdade é mentiroso,
Pode ser homem ou mulher,
jovem maduro ou idoso,
Cria-se logo um abismo,
Pra muitos é caveiroso.

Uma metade iroso,
A outra vive negando,
A que se sente ferido,
É que vive mais chorando,
Em areia movediça,
O infiel vai se afundando.

Com certeza está andando,
Somente para trás,
Uma mentira chama outra,
Quem gosta é satanás,
Já no fundo do poço,
Pra sair volte atrás.

Se mente nao minta mais,
Quem mais mente se arrependa,
O arrependido tem em mente,
Que a mentira não é prenda,
Verdade leva a mentira,
A Mentirar numa moenda.

A verdade não arrenda,
Quem já foi dilacerada,
A mentira não se exibe,
Por ter sido desterrada,
Quando se esvai a mentira ,
A verdade é consagrada.

A verdade desagrada,
A quem é mentiroso,
Anulando a verdade,
Ele se sente pomposo,
Poderá ir pra moenda,
Sofrerá como culposo.

Jesus é maravilhoso,
Pra mudar esse destino,
Antes de sua sentença,
Perdoa todo desatino,
Na vida bane a mentira,
Da verdade é um paladino.

Poetizante BR
http://poetizante.blogspot.com.br/

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

O Silencio por companheiro

Sextilhando o mote:
O silêncio tem sido companheiro
E a estrada da vida ta vazia

Pra quem busca companheiro,
Terá que escolher a dedo,
Quando se tem pra escolher,
Longe disso fica o medo,
E quando encontra,
Procura contar segredo.

Não pode manter o enredo,
Grande foi a opressão,
O companheiro escolhido,
Sofria de depressão,
O segredo calou sua voz,
Fez do silencio missão.

Preferiu a regressão,
Que viver em sociedade,
Com a roupa do corpo,
Peregrinou pela cidade,
Trilhou a estrada da vida,
Vazia na totalidade.

O silêncio é de verdade,
O percurso não tem fim,
Colocou um anel no dedo,
Pra o silêncio disse sim,
Casamento em que a vida,
Silenciou sem está afim.

Poetizante BR

terça-feira, 11 de setembro de 2012

BARREIRO É COISA DA GENTE

”BARREIRO É COISA DA GENTE”
Soube que m Olinda,
Algo estranho aconteceu,
Há alguns anos atrás,
Alguém se surpreendeu,
Viu algo tão diferente,
Que ela quase morreu.

Quando do carro desceu,
Ela quase desmaiou,
Viu um grande barreiro,
Que muito a incomodou,
Deu um grito bem grande,
Se ajoelhou e orou.

Algo ali ecoou,
Logo em sua mente,
Foi o seu pai dizendo,
Filha você é crente,
Esqueça desse barreiro,
Isso é coisa de quem mente.

Sendo muito valente,
Começou logo a andar,
Aproximou-se do barreiro,
Seu pai ficou a olhar,
Quis de a agua beber,
Pra sede poder matar.

Passou logo a Murmurar,
Por grande decepção,
De poder ver um barreiro,
Naquela imensidão,
Não levar um pouco d’agua,
Nem fazer degustação.

Saiba que essa ação,
Aconteceu antigamente,
Teresa Cristina hoje,
Ela é muito diferente,
Seu barreiro está cheio,
Para alimentar a gente.

Sextilhas
Caso real:
acontecido na Praia de Olinda
Autor: Poetizante
Para:
Cantora Teresa Cristina
Convites: (61)33361585


Poetizante BR

IMPROVISO ENTRE O POETIZANTE BR E MATHEUS FERREIRA

Improviso entre o Poetizante BR e Matheus Ferreira(10 anos de idade).

Silvano Lyra

Eu consigo ir embora,
Mesmo que seja a pé,
Quem vier com uma Ferrari,
Tem mostrar sua fé,
Eu consigo ultrapassar,
Mesmo que seja de ré.

Matheus Ferreira

Já chupo um picolé
No meio dessa estrada
Já vou te dizer agora
É linda a nossa jornada
E como vc já disse
É longa a caminhada.

Silvano Lyra

Não posso fazer parada,
Com o carro em movimento,
Minha corrida é de versos,
Que sai do meu pensamento,
Turbine já o seu motor,
Não faça capotamento.

Matheus Ferreira

O carro parece o vento
Que vem e passa correndo
Igualmente aos seus versos
Que parece está crescendo
Já com os nossos carros ligados
O motor já está fedendo.

Silvano Lyra

Eu já estou vendo,
O seu carro envenenado,
As válvulas lubrificadas,
Enquanto o meu está cansado,
Sua rodagem leva ao longe,
O que me deixou parado.

Matheus Ferreira

Seu carro não tá quebrado
Só está com muito freio
É melhor andar mais rápido
Se não o carro fica feio
Acelere muito o trem
Ou então tire do meio

Silvano Lyra

Tire todo aperreio,
Como diz o nordestino,
Seu motor ainda é stand,
Na fé não és mufino,
Entre freio e acelerador,
Pra viajar tens mais tino.

Poetizante BR e Matheus Ferreira(Poeta de 10 anos de idade).

Perdão

Pedro Fernandes disse:

Quer que o remorso desabe
Pelo sopro do perdão,
A vida fica mais leve
Quando há compreensão,
O vento da paz invade
A sala do coração.

Poetizante respondeu:

Para locar emoção,
Numa sala com grandeza,
A paz Venta o coração
Compreensão dá uma leveza,
Com força sopre o perdão,
Ruir remorso é certeza.

Não sou copista

Não quero ser um copista,
Pra não remendar ninguém,
Novos pneus em minha rodagem,
Para poder ir mais Além,
Vou fazer uma reciclagem,
E doutorado também.

Poetizante BR

Desculpas

Ter que pedir desculpas,
Quando desculpar não cabe,
Não há quem se desculpou,
Porque nem se desculpar sabe,
Quem tentar se desculpar,
A desculpa é que isso acabe.

Poetizante BR

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

A pessoa que parece o que é, e é o que parece

Disseram que uma pessoa não é real no Facebook.
Daí respondi assim:

Se não fosse o que é,
Não seria o que parece,
Se parece não existe,
Quando existe não aparece,
Se parecer sem existir
Quando aparece padece.

Poetizante BR

Resposta Sobre curtir no Face

Respondendo a uma pessoa amiguissima que curte muito minhas poesias no Face.
Eu disse:
Teu gosto é tão gostado,
Que até fico sem gosto,
Se isso não for verdadeiro,
Vou ficar é com desgosto,
Mesmo assim eu agradeço,
Não faço isso a contragosto.

Quiz dizer que fico grato por curtir minhas poesias e honrado até demais(Isso foi brincadeira de amigo).

Poetizante BR

MEU LEGADO

Já posso dizer amém,
Por aqui já ter chegado,,
Garanto que não comprei,
De ninguém esse legado,
Atribuo ao nosso Deus,
Que tem muito me inspirado.

Poetizante BR

PNEUS CARECAS

Me pediram um mote hoje,
Mas logo fui realista,
Meu conhecimento é pouco,
Sou pequeno com artista,,
Os pneus estão carecas,
Para andar nessa pista.

O Poetizante BR

CRISTO, RAZÃO DO MEU VIVER

Cristo, razão do meu viver,

Fiz amigos no Face,
Disso estou bem consciente,
Se deixar Cristo de fora,
Não serei obediente,
Poetizante eu continuo,
Mas será sem ingrediente.

Será inconveniente,
Esconder essa verdade,
Conquistar o mundo inteiro,
Pra perder essa herdade,
A obra que Cristo fez ,
Garantiu-me a liberdade.

Poetizante BR

domingo, 9 de setembro de 2012

FUNDO DA MALA - 08/02/2013

FUNDO DA MALA

Eu tenho conhecimento,
Sei que sempre existiu,
Falo de mala sem alça
Nem sei quem a conduziu,
Visto como mal caráter,
Quem me falou não mentiu.

E quem isso repartiu,
Pode ser itinerante,
Na viagem leva mala,
Pequena ou gigante,
Não importa o tamanho,
É às vezes elegante.

Um fato bem ofegante,
Nossa imprensa divulgou,
Requinte de crueldade,
O nosso Brasil chorou,
No fundo de três malas,
Um corpo se transportou.

Elize em Marcos atirou,
E fez esquartejamento,
motivada em traição
Esqueceu seu juramento,
Naquelas malas escondeu,
Pedaços do casamento.

Lembro nesse momento,
Os roubos do mensalão,
Muito Dinheiro no fundo,
Vindo de todo escalão,
Não era fundo bancário,
Sim mala com regalão.

Quando abre no salão,
Mala em pleno inverno,
O mofo sempre incomoda,
Ácaro do lado interno,
Há umidade nas roupas,
Amarela até caderno.

Leva no fundo terno,
O que é ruim de fato,
Vai pra quarto de hotel,
Onde se programa o ato,
Assaltante faz planos,
Dando logo o ultimato,


Nessa tecla eu bato,
Em Goiana Rua estranha ,
Chamada Fundo da Mala,
Rua de muita façanha,
Chama atenção de todos,
Quem erra ali apanha.

Pra comprar sem manha,
Tem mala de todo jeito,
Mala de couro, plástico,
De papelão preconceito,
Se no fundo por peso,
Logo surge o defeito.

Quero falar direito,
Que era bem constante,
Ambulantes nas praças
Ao redor até gestante,
Do fundo da mala saia,
Cobra naquele instante.

Um rebelde retirante,
No fundo de sua mala
A mãe pôs uma Bíblia,
Escondeu, fez uma vala,
Na viagem um assalto,
Teve revolver e bala.

Com Cristo não se abala,
Nem vive no desengano,
Revistaram sua mala,
E havia algum engano,
Encontraram Uma Bíblia,
A arma do soberano.

A Bíblia evita dano,
Dá a vida mais gosto,
Leve sempre na mala.
Pra nao ter desgosto,
E quem ela abandona,
Tem tristesa no rosto.

Com muito bom gosto,
Eu vi no ambiente,
João Miguel numa mala,
E estava bem contente,
Mostrou que é possível,
Transformar o ambiente.


Poetizante BR
Atualizado em 09/02/13

IMPROVISO ON LINE

Improvisando On Line

Eu sou imedível,
Por não ter nenhum tamanho,
Me acho inexpressível,
Nem Fama ainda ganho,
Vivo na dependência,
Das coisas que me acanho.

Vivo com um gadanho,
Tentando cortar o mato,
A erva vai crescendo,
Cresce o meu anonimato,
Se não crescer minha grama,
A mim dou o ultimato.

Quero ser poeta nato,
Depois sair por ai,
Ter um público saudável,
Como assim é o açaí,
Do Pará para o mundo,
Conseguiu sair dai.

NEM O MEL DA JATAI
NEM O FAVO DA CUPIRA
O NECTAR QUE E LEVADO
PRA O FAVO DA JANDAIRA
SÃO DOCES QUANTOS AS ESTROFES
FEITAS POR SILVANO LYRA

Estou em sua mira,
E sei que sua potência,
Pode matar sua caça,
Não importa a querência,
Pode até domesticar,
Se a caça pedir clemência.

Quero manter a cadência,
Mendigando mais leitores,
Não sei se o meu nome,
Vai chegar entre os doutores,
Por enquanto está chegando,
Somente entre os professores.

Poetizante BR e Sebastião Cirilo

sábado, 8 de setembro de 2012

BOUTIQUE DE CARNE

Boutique de Carne

Silvano muito boa tarde
Lhe pergunto com decência,
Como foi seu feriado
Na festa da independência?
Comente se está feliz,
Num mundo de prepotência.

Troque logo por potência,
Nunca faça enganação,
Quem curte o feriado,
Com sua alma e coração,
Comemora sem muidos,
Foge da conspiração.

Fiz aqui uma oração,
Pra banir toda sujeira,
Tem sido comum no face,
Namorico até de freira,
Por isso fui vacinado,
Pra não me sujar na eira.

O amor não é porqueira,
Quando os corpos são ardentes,
Carnes sem selo e garantia,
Só come os decadentes,
Por exalar grande inhaca,
Deixa os amantes doentes.

Sei que existem decentes,
Que reprovam no olfato,
De carne não sente o cheiro,
Nem quando está no seu prato,
Sem tato fecha os olhos,
E Joga a carne no mato.

Nem aproveita o fato,
De ser uma oferenda,
Não sente, nem cheira ou pega,
Para que não se arrependa,
Melhor ver como carcaça,
Do que ter como uma prenda.

Quem quiser agora aprenda,
Estando em beco sem saída,
Se tiver no fim do túnel,
Ainda tem uma sobrevida,
Pare de cavar o poço,
Cristo tem água da vida.

Saiba que nessa lida,
Tem que parar de cavar,
Pra sair já do buraco,
Coração tem que lavar,
O perdão e a fé em Cristo,
Agora tú vai provar

Poetizante BR

SEM MISTURA NEM ENGANO

SEM MISTURA NEM ENGANO

Quem tem hábito de leitura,
Deve sempre examinar,
Isso deve ser constante,
Para poder iluminar,
Se na fé ele for miope,
Alguém irá o recriminar.

Ele tem que ruminar,
As escrituras de verdade,
A verdade não é meia,
É na sua totalidade,
Não se pode interpretar,
Sem mostrar intimidade.

Pra ganhar intensidade,
A ninguém devo agredir,
Deus é ímpar e soberano,
Pra nos fazer prosseguir,
Sei que algumas pessoas,
Na fé vivem a regredir.

Quem sou eu para medir,
A fé de algum vivente,
Se usar alguma régua,
Não vou ser conveniente,
E deixarei de mostrar,
Que a fé age eternamente.

Tem que ser diariamente,
Humildade e devoção,
Quem se exalta na alma,
Deus dará reprovação,
Grande o desapontamento,
Gerando inquietação.

A mudança de ação,
Faz do falho um cordeiro,
Cristo dará o perdão,
Em um ato verdadeiro,
Perdoando os pecados,
No seu coração primeiro.

Cristo morreu no madeiro,
Num lugar dito maldito,
Assumiu as nossas culpas,
Para me chamar bendito
Sem fazer lamentação,
Na cruz deu o veredito.

Para o mundo tenho dito,
Sirva já por gratidão,
O arrependimento começa,
Quando acaba a solidão,
Declarando que Jesus,
Garantiu me a retidão.

Poetizante BR
http://poetizante.blogspot.com.br/

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

ENXADA DESENCABADA


ENXADA DESENCABADA

Quando está no armazém,
Por muitos ela é olhada,
Ali ela está solteira,
O cabo a torna casada,
Mostrando que é realeza,
Quando se acha encabada.

Quando está desencabada,
Mostra que houve abandono,
Pode ter já estragado,
A Dureza do carbono,
Ter lascado o seu cabo,
Ou ser trocada de dono.

Pode ter perdido o trono,
E até a serventia,
Se quebrou a sua ponta,
invalidou a garantia,
Ao aposentar-se o dono,
Falhou irmão, filho ou tia.

Compensou toda quantia,
E valeu o investimento,
Quando ela fica cega,
Óculos não vai dá alento,
A ferrugem impregnada,
Jogam logo ao relento

Eu agora aqui comento,
Quem a usa mostra raça,
Usada em campinagem,
Tem que ser forte a braça,
Encaliça a mão o dono,
Preguiçoso não quer graça.

Quando o barro ela não traça,
Seu desprezo é notável,
Por está desencabada,
Torna-se inaceitável,
Os anos causa desgaste,
Na sucata ela é contável.

Sempre foi respeitável,
Pra os da zona rural,
E se for mal acunhada,
Desajusta o postural,
Desalinha a coluna,
De quem dela é usual,

Sei que é muito natural,
Incomodar o trabalhador,
As mãos ficam mais grossas,
As vezes causando dor,
Quando o cabo apodrece,
Entra em férias o odor.

Quem dela é operador,
Vai sentir-se aliviado,
Pois o companheiro dela,
Se encontra extraviado,
Estando desencabada,
O dono vive entediado.

A perca desse aliado,
Dá Feiura ao ambiente,
A erva daninha à vista,
Servindo de ingrediente,
Pra animais rastejantes,
Que faz muito medo a gente.

Achei mais conveniente,
tirar uma nova lição,
Se a fé for abandonada,
Sentirás grande aflição,
Como a enxada encabada,
Cristo tira a maldição.

Vou fazer uma adição,
Pra melhorar o sentido,
Não importa o teu drama,
Pra que seja convertido,
Não existe maldição,
Se a fé em Cristo tiver tido.

Poetizante BR
http://poetizante.blogspot.com.br/

domingo, 2 de setembro de 2012

ATÉ O CEGO VER

ATÉ O CEGO VER

Pra fazer um cego ver,
Tem que ser grande a façanha,
Tirar as névoas dos olhos,
Sem tentar fazer barganha,
Mostrando que ao seu redor
Há coisa não tão estranha.

Minha arte não tem manha,
Vejo sem fazer atalho,
Fogo de amor sem fumaça,
Planta de obra com galho,
Boca de noite falando,
Tártaro em dente de alho.

Selo em carta de baralho
E cloro em água de coco,
Mãos massageando o ego,
Cérebro em cabeça de toco,
Banco de areia com nome,
Rins com parede e reboco.

Pra sair desse sufoco,
Pé de serra com sapato,
Laço pra corda vocal,
Boca de noite no mato,
Pista de crime com curva,
Garanto existir de fato.

Para não deixar barato,
Vi perna de mesa andando,
Bico de luz dando piu,
Boca da noite falando,
Aro em pneu de gordura,
Deixará cego enxergando.

Vejo, me maravilhando,
Música em disco de embreagem,
Cutícula em unha de fome,
Asa de avião ter penagem,
Cachorro quente latindo,
Provo que não é visagem.

Folhas de mato sem triagem
Para imprimir documentos
Vara de justiça em cerca,
Lá não se faz juramentos,
E peixe espada não corta,
Nem sequer nos pensamentos.

Nós queremos ter momentos
De achar alguma pulseira,
Que caiba em braço de rio,
Ou que se encontre na feira,
Banana de dinamite,
Embalada em garrafeira.

Pra subir nessa ladeira,
Peito de frango é verdade,
Com prótese ou silicone,
Não se encontra na cidade
E os feitos de borracha,
Perderam Notoriedade.

Eu falo grande verdade,
Na cadeia alimentar,
Não tem revolta de presos,
Ninguém vai se acorrentar,
Assunto em chá de sumiço,
Impossível é se encontrar.

Nunca vai se apresentar
Manga de blusa madura,
Não dá pra achar o cacho,
Que contenha mole ou dura,
Corte de pano com sangue,
Somente existe em pintura.

Nem mesmo numa figura,
Não se entra pelo cano,
Pra dá nó em pingo d'água,
Será grande o desengano,
Procurei riso amarelo,
Quem conta isso é cigano.

Para matuto ou urbano,
Deixo aqui minha lição,
Ajudei o cego a ver,
Nessa minha inspiração,
Abra seu entendimento,
Cristo muda sua visão.

Poetizante BR
http://poetizante.blogspot.com.br/