sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Mote de: O Poetizante Não vejo medicamento pra queda que não se sente.


O que se acha no topo,
E levou queda medonha,
Por agir como quem sonha,
Não vê danos no escopo,
Pus almofada por tropo,
Pra afagar o demente,
Por isso infelizmente,
Não procura tratamento,
Não vejo medicamento,
Pra queda que não se sente.

O Poetizante
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Mote: "A garantia divina não pode ser estendida"



O que foi adquirido,
Dá direito a garantia,
Muitos pagam uma quantia,
Pra ter o uso estendido,
Nosso Deus tem garantido,
O tempo de nossa lida,
E também de nossa ida,
No vai e vem da cortina,
A garantia divina,
Não pode ser estendida.

O Poetizante
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Mote: O que quer fazer bem feito nunca diz que sabe tudo

Na porta do pensamento,
Eu pus nova fechadura,
Sem nenhuma abertura,
Tudo ficou ao relento,
Por isso estou isento,
De julgamento sisudo,
Pras setas uso um escudo,
Contra todo preconceito,
O que quer fazer bem feito,
Nunca diz que sabe tudo.

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Mote: A folha queimada grita no chão da ignorância

Gritos ao chão!

(Muitas prefeituras estão queimando as folhas que serviriam de adubos e preferem poluir o meio ambiente)

Poderá ter dois destinos,
Toda folha que se solta,
Nisso estará envolta,
E a mercê de desatinos,
Outros com seus bons atinos,
Lhe dão nova importância,
Muitos por ignorância
Mantém ego na escrita,
A folha queimada grita,
No chão da ignorância.
O Poetizante
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Mote: Fogo muito mais temido é o fogo da eternidade

Eu quero chamar de fogo,
O fogo da vitalina,
Da fundição e da mina,
E do time botafogo,
Cuspido até no jogo,
Que tem fogo de verdade,
No fumegar da saudade,
Armas de fogo tem sido,
Fogo muito mais temido,
É o fogo da eternidade.

O Poetizante
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Mote: Quem ama viver na lama um dia morre atolado


O que se vê num lamaçal,
É tudo o que não presta,
Muita armação funesta,
Onde o verme é fatal,
Fedor que faz muito mal,
Com perfil de mazelado,
Isso que tenho tratado,
Tem os Tjs na trama,
Quem ama viver na lama,
Um dia morre atolado.

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Mote: Quem espalha a mentira vira réu e mentiroso



A pasta de heresias

Como a força do vento,
Mesmo assim as heresias,
Andando por todas vias,
Pastas com todo invento,
Todo que é desatento,
Acha-se tão amoroso,
Na verdade um medroso,
Que com Jeová conspira,
Quem espalha a mentira,
Vira réu e mentiroso.

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