terça-feira, 27 de maio de 2014

Mote: Repentista Luiz Gonzaga Neto - Nas curvas do pensamento capotei a paixão dela.

Mote: Repentista Luiz Gonzaga Neto
Glosa: O Poetizante

Para cair no abismo,
Basta se perder na curva,
Para a vida ficar turva,
Na pista do erotismo,
E até virar cataclismo,
Bem no auge da procela,
Destruirá a tutela,
Nos tombos do fingimento,
Nas curvas do pensamento,
Capotei a paixão dela.

O Poetizante

Mote: "A noite é uma criança mas não sou brinquedo dela".

Vi noite com vestimenta,
Cuja moda é viuvez,
O estilista talvez,
Orne a noite cruenta,
No banco do mal assenta,
Os resquícios da mazela,
Enfeitada como bela,
Pra quem quer encher a pança,
"A noite é uma criança
Mas não sou brinquedo dela".

O Poetizante

Mote e glosa: O Poetizante - O que se ganha na vida não desce à sepultura.

Mote e glosa: O Poetizante
Nem vai fama ou dinheiro,
Ou as palmas que se ganha,
O que se ganhou na manha,
Fica de fora primeiro,
Botija ou minhaeiro,
Beleza ou formosura,
Vai ficar a essa altura,
Para os outros nessa lida,
O que se ganha na vida,
Não desce à sepultura.

O Poetizante

Mote de: O Poetizante “Todo aquele que humilha joga as virtudes no mato”.


Não respeitar o direito,
Agredir sem ter motivo,
Tratar como opressivo,
Encobrir todo o mal feito,
Acusar pra ver defeito,
Forjar provas sem ter fato,
Ou ser perverso no trato,
Somente o mal empilha,
Todo aquele que humilha,
Joga as virtudes no mato.

O Poetizante

Mote: Quem canta sua saudade por todo canto é chorão


Todo o mal se espanta,
Na vida dum solitário,
Pra superar o calvário,
Esquecer não adianta,
Por ter a alma que canta,
Desenterra a ilusão,
O passado volta então,
Pra reverter falsidade,
O que canta a saudade,
Por todo canto é chorão.

O Poetizante

sábado, 24 de maio de 2014

Mote de Gonzaga Neto: Nas curvas do pensamento...

Mote: Repentista Luiz Gonzaga Neto
Glosa: O Poetizante

Para cair no abismo,
Basta se perder na curva,
Para a vida ficar turva,
Na pista do erotismo,
E até virar cataclismo,
Bem no auge da procela,
Destruirá a tutela,
Nos tombos do fingimento,
Nas curvas do pensamento,
Capotei a paixão dela.

O Poetizante

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Mote: Veja com inteligência...

Mote: Não tirei do esquecimento...

Mote: Eu sou entre os piores, o primeiro...

Mote: A morte perdeu a graça...

Mote: Quem ama a mulher casada...

Mote: Quem ama a pedofilia...

Mote: Quem ama a mulher alheia...

Mote: Não há zona de conforto...

Mote: Jesus morreu pra salvar...

Mote: Aquele que pede tudo...

Mote: Rei de Porto de Galinhas...

Mote: É mais frágil que a pele de um ovo...

Mote: Demorou muito a nascer...

Mote: Exagerei na medida...

Mote: Na vaga do pensamento...

Mote: Pra que ajuntar tesouro...

Mote: Não Pus no esquecimento...

Mote: Verte santa cachoeira...

Mote: Não se achará o dono...

Mote: Com Jesus eu já estava...

Mote: Se o fraco for um forte...

Mote: Nem tudo o que se sente...

Mote: Trinta e dois anos tendo...

Mote: Quando o sol vai embora...

Mote: Além de versar na ida...

Mote: Precisei sair correndo...

Mote e Glosa: Repentista Gonzaga Neto: Vi o dia fechar a porta...

Mote: Já desmanchei o caixão...

Mote: A mãe natureza chora...

Mote: A natura tem valores...

Mote: Ainda guardo na mente...

Mote: Foi no sangue do cordeiro...

Mote: Quem confia em Jesus não se abala...

Mote: Eu montei no cavalo da ilusão...

Se o assunto falado é montaria,
Surgem quedas e outras coisas mais,
Cada sonho num coice se desfaz,
Mesmo assim prevalece a fantasia,
Disso tudo aflora a agonia,
No tropel enganoso do carinho,
Mesmo sendo tratado de amorzinho,
Ganha até um diploma de bobão,
Eu montei no cavalo da ilusão,
E cai na metade do caminho.

O Poetizante